Segundo Macedo(2005), o jogo tem por finalidade ajudar o
aluno a desenvolver o seu raciocínio lógico com praticidade, adquirindo
habilidades e competências, pois através desta prática de ensino é possível
construir também relações sociais cujo propósito é aprender a lidar com limite
e ações de respeito ao próximo.
A
matemática para muitos é tido como "chato" e um "bicho de sete
cabeças", então porque não aprender matemática de uma forma divertida,
pois sabemos que os jogos matemáticos propiciam o aprendizado e são práticas
sociais que devem ser valorizadas no ensino em sala de aula. Assim a turma do 5º ano do C.E.B Arthur Bruno Jandt realizou o jogo: NÚMERO
ALVO!
Como funciona o jogo: Quatro conjuntos de 16 cartas cada um, com os números de 0 a 15. As cartas serão confeccionadas pelos jogadores. Obs: repetir este conjunto de cartas 4 vezes. Organização da sala: Grupos de 4 alunos. Embaralhar as cartas e distribuir 4 para cada jogador. As cartas que sobram ficam viradas para baixo em um monte. A primeira carta do monte é virada para cima, no centro da mesa, indicando qual é o número-alvo naquela rodada. Cada jogador tenta obter o número-alvo combinando os números com as operações da adição e subtração. O jogador que formar o número alvo ganha uma carta do monte. Vence quem consegue juntar mais cartas ao final do baralho (ou quando não há cartas suficientes para realizar outra rodada).
Como funciona o jogo: Quatro conjuntos de 16 cartas cada um, com os números de 0 a 15. As cartas serão confeccionadas pelos jogadores. Obs: repetir este conjunto de cartas 4 vezes. Organização da sala: Grupos de 4 alunos. Embaralhar as cartas e distribuir 4 para cada jogador. As cartas que sobram ficam viradas para baixo em um monte. A primeira carta do monte é virada para cima, no centro da mesa, indicando qual é o número-alvo naquela rodada. Cada jogador tenta obter o número-alvo combinando os números com as operações da adição e subtração. O jogador que formar o número alvo ganha uma carta do monte. Vence quem consegue juntar mais cartas ao final do baralho (ou quando não há cartas suficientes para realizar outra rodada).
Professora Taina Küster
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