As
birras são manifestações comportamentais observadas com relativa
frequência nas crianças. Elas expressam a dificuldade que a criança tem
de lidar com as frustrações, e isso é natural no processo de
desenvolvimento.
Dos dois aos três anos, a birra é muito frequente. Tanto que a faixa etária ficou conhecida como “os terríveis dois anos”. Neste período, as crianças têm um forte desejo de ver suas vontades realizadas naquele exato momento. Se não são atendidas, choram ou gritam, às vezes batem a cabeça no chão ou na parede, jogam objetos, entre outras atitudes.
Mesmo sendo estranho ver o filho que era carinhoso e brincalhão, agora intercalar momentos de intolerância e impaciência, reagindo negativamente a coisas que antes ele fazia, sem problemas, não se surpreenda. Isso é normal. Nesta fase, as crianças demonstram com vigor o anseio pela independência e reagem frente à frustração por não serem atendidas. Perceba que logo em seguida, depois de apresentar esta tempestade de emoções, seu filho volta a ser doce e carinhoso, como se nada tivesse acontecido.
Muitas vezes as crianças reagem desta forma em locais públicos (como numa loja de brinquedos) ou no aniversário de um amiguinho, na frente de outras pessoas. Isso nos fragiliza, fazendo parecer que não estamos educando nosso filho da melhor maneira. Por isso, é preciso saber que nesta faixa etária as reações são imprevisíveis e muitas vezes inesperadas. O importante é saber como lidar com este comportamento, para favorecer o desenvolvimento emocional adequado de seu filho.
Numa crise, é importante dar atenção à criança, acolhê-la, esclarecer que o que ela quer não pode ser dado naquele momento, mas que talvez seja possível mais tarde ou em outra ocasião. A colocação de regras, já nesta idade, vai preparar a criança para as situações complexas que surgirão ao longo da vida. É o início de um aprendizado importante sobre os “limites” que sempre implicam em alguma dose de frustração.
Apesar de ser uma situação conflituosa, com certeza será gratificante a médio e longo prazo, permitindo que a criança se transforme num indivíduo tolerante, paciente, com claras noções do que pode ou não fazer e dizer, do que é seu e o que é do outro. E com certeza ele terá também mais chances de ser feliz, com um desenvolvimento emocional adequado que vai favorecer a sua integração social.
O seu pediatra poderá ajudá-lo a encontrar as melhores formas de enfrentar esta situação. É preciso, entretanto, ficar atento caso estes episódios persistam, associados a outras alterações do crescimento como o atraso no desenvolvimento da linguagem ou dificuldades interacionais. Neste caso, é fundamental procurar seu pediatra para esclarecimento, diagnóstico e orientação adequada.
Dos dois aos três anos, a birra é muito frequente. Tanto que a faixa etária ficou conhecida como “os terríveis dois anos”. Neste período, as crianças têm um forte desejo de ver suas vontades realizadas naquele exato momento. Se não são atendidas, choram ou gritam, às vezes batem a cabeça no chão ou na parede, jogam objetos, entre outras atitudes.
Mesmo sendo estranho ver o filho que era carinhoso e brincalhão, agora intercalar momentos de intolerância e impaciência, reagindo negativamente a coisas que antes ele fazia, sem problemas, não se surpreenda. Isso é normal. Nesta fase, as crianças demonstram com vigor o anseio pela independência e reagem frente à frustração por não serem atendidas. Perceba que logo em seguida, depois de apresentar esta tempestade de emoções, seu filho volta a ser doce e carinhoso, como se nada tivesse acontecido.
Muitas vezes as crianças reagem desta forma em locais públicos (como numa loja de brinquedos) ou no aniversário de um amiguinho, na frente de outras pessoas. Isso nos fragiliza, fazendo parecer que não estamos educando nosso filho da melhor maneira. Por isso, é preciso saber que nesta faixa etária as reações são imprevisíveis e muitas vezes inesperadas. O importante é saber como lidar com este comportamento, para favorecer o desenvolvimento emocional adequado de seu filho.
Numa crise, é importante dar atenção à criança, acolhê-la, esclarecer que o que ela quer não pode ser dado naquele momento, mas que talvez seja possível mais tarde ou em outra ocasião. A colocação de regras, já nesta idade, vai preparar a criança para as situações complexas que surgirão ao longo da vida. É o início de um aprendizado importante sobre os “limites” que sempre implicam em alguma dose de frustração.
Apesar de ser uma situação conflituosa, com certeza será gratificante a médio e longo prazo, permitindo que a criança se transforme num indivíduo tolerante, paciente, com claras noções do que pode ou não fazer e dizer, do que é seu e o que é do outro. E com certeza ele terá também mais chances de ser feliz, com um desenvolvimento emocional adequado que vai favorecer a sua integração social.
O seu pediatra poderá ajudá-lo a encontrar as melhores formas de enfrentar esta situação. É preciso, entretanto, ficar atento caso estes episódios persistam, associados a outras alterações do crescimento como o atraso no desenvolvimento da linguagem ou dificuldades interacionais. Neste caso, é fundamental procurar seu pediatra para esclarecimento, diagnóstico e orientação adequada.
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