O
brincar livre, conceitua-se pelo lúdico informal, geralmente no espaço
familiar: de passeios, de descobertas, de assistir televisão, enfim,
brincadeiras que, apesar de serem de iniciativa da criança, sem pretensões
educativas, assumem características de aprendizagens consideráveis para ela,
que se utilizando de conhecimentos pré-adquiridos, possibilitam a apreensão de
novos, para apropriar-se de seu entorno, desenvolvendo sua cultura lúdica.
Já no
que se diz a respeito ao brincar dirigido, ele é entendido à
luz de algumas teorias sobre a aprendizagem, onde a atividade lúdica é
direcionada para fins de aprendizagem e a criança vive experiências em níveis
diferentes de complexidade e envolve assim através do brincar, suas capacidades
cognitivas, ou seja, o brincar dirigido como um procedimento que pode compor o
processo pedagógico.
CEI. Gente Miúda.
Débora Klaumann.
Nenhum comentário:
Postar um comentário