Análise e síntese do texto elaborado pela professora Crisneide.
Nosso agradecimento por compartilhar conosco suas reflexões.
Nosso agradecimento por compartilhar conosco suas reflexões.
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“Os
conflitos fazem parte da natureza humana e, simples ou graves devem ser vistos
como oportunidades de mudanças e crescimentos”
Essa frase vem de encontro com situações diárias do nosso
trabalho, onde muitos profissionais querem desistir quando se veem a frente de
qualquer conflito, cabe a nós sentir que podemos mudar e crescer através das
situações cotidianas.
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“Escola,
papel essencial de atuação na rede protetiva”
Diante disso tenho um olhar que as escolas por certa vez
tem “medo” de se envolver “denunciar” fatos que acontece com os alunos.
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Pilares:
aprender a conhecer, a fazer, a ser, a conviver.
Escola precisa ensinar a
importância do diálogo e da paz
É preciso e se faz necessário relembrar nossas crianças a
todo o momento sobre a convivência, não podemos simplesmente fazer um simples
projeto e ponto final. Podemos trabalhar com diversas dinâmicas que toquem os
sentimentos das pessoas, sempre reforçando o tema “convivência, paz”.
Podemos começar desde a Educação Infantil, reforçando
sempre os combinados da turma.
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Termômetro
da violência
Gostei muito desta sugestão, ela vem de encontro com a
auto avaliação do aluno desenvolvida nas
escolas. Para o Educador também se faz necessário a auto avaliação, pois pode
refletir suas práticas, o que está bom e o que pode melhorar.
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Outras sugestões que foram pertinentes
Argumentar com os alunos, o
que é conflito. Ver a visão de cada um, o que eles entendem sobre o assunto.
Em sala trabalhar com notícias de conflitos, buscar
notícias próximas ao cotidiano escolar. Formar grupos para resolverem os
conflitos vistos através do noticiário.
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Sentimentos
Devemos sempre pensar antes
de agir, de falar. Escolher as palavras com cuidado para não ferir os
sentimentos das pessoas. Mostrar para criança que você acredita no potencial
dela, que ela é capaz.
Ao invés de julgar o outro, sempre usar a 1ª pessoa no
singular. Ex: “você me magoou”... usar “eu fiquei magoado” assim você não
estará necessariamente jogando a culpa em cima do outro, ferindo os sentimentos
deste ser.
Mudar o ramo das perguntas as vezes se faz necessário.
Procurar escutar a criança, um jeito simples e fácil é a
roda de conversa que nos permeia desde a Educação Infantil, podemos lançar
assuntos para serem debatidos na roda, assuntos tais como o sentimento.
Os adolescentes podem fazer dramatizações para demonstrar
os seus sentimentos.
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Conflitos
Aprendi que são vários os conflitos, mas que não está
tudo perdido, ainda há o que fazer e muito. Devemos resgatar os valores que aos
poucos estão se perdendo.
Quando conversar com as famílias, não devemos ir direto
ao ponto, primeiro devemos mostrar o potencial, as coisas positivas de seus
filhos, para então após mostrar o que precisa melhorar.
Mobilizar o Conselho Escolar para que esteja a par do
assunto “Conflito”, para que possa mediar junto com os educadores.
Compor um grêmio estudantil, para que possam deliberar
sobre tais aspectos.
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Rede
Faz-se necessário e importante conhecer a rede e
trabalhar em conjunto, falar a mesma linguagem.
É necessário que as crianças e adolescentes conheçam o
estatuto, que elas estejam cientes de que tem seus direitos assegurados, mas
que também tem deveres para cumprir.
Este
texto trouxe várias sugestões e poderá contribuir muito para nossa caminhada.
Crisneide P C dos
Santos
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